Portugal, Terras do Sado. José Maria da Fonseca elabora este tinto. Corte de Castelão, Trincadeira e Aragonês. Envelhecimento em barricas novas e usadas, de carvalhos de origem americana e francesa, tostas médias e acentuadas. 13% vol álc.
Há alguns dias eu comentei aqui sobre o aniversário de 160 anos da marca Periquita. Chegou a hora de comentar este vinho, que, por acaso, foi mais um dos "achados" na mudança. Salvo engano, a safra corrente no mercado é a 2006, com a 2007 por chegar.
Rubi, brilhante, límpido e translúcido. Bordas levemente atijoladas.
Nariz expressivo e elegante, com bastante fruta no primeiro momento. Evolui em taça. Frutas vermelhas, baunilha, chocolate, algo de especiaria também.
Corpo médio, taninos finos e acidez bem acentuada. Sabores de morango, framboesa e goiaba vermelha com a companhia de chocolate ao leite. Fim de boca de média persistência. 15+.
Esta garrafa foi aberta em bom momento, apesar de apresentar potencial para envelhecer mais uns 3 ou 4 anos. Está, ainda, jovem e fresca, em concordância com a proposta da vinícola, porém mais agradável e amigável do que logo que fora lançada no mercado.
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