Este uruguaio, de Progreso, é elaborado pela Bodega Pisano com 100% Tannat e envelhecido em carvalho. 13,5% vol álc.
Rubi, cereja, com bordas evidenciando, levemente, os 7 anos de vida. Nariz ainda muito frutado (frutas negras), madeira bem integrada (chocolate, baunilha), toque animal que se confunde com defumado (bacon), algum álcool. Em boca, encorpado, com taninos bem domados que ainda secam a boca e são acompanhados por acidez destacada e refrescante. Permanece em boca e nariz por 15+.
Escoltou picanha grelhada, batata assada e farofa de ovos. Foi bem. Tem estrutura para equilibrar-se com a carne e acidez para limpar o palato e preparar para a próxima investida. Como é comum com Tannats, irá bem com carnes untuosas. Deve ir muito bem com costela bovina, que pode ser daquelas preparadas lentamente sobre a brasa da churrasqueira ou, quem sabe, uma "vaca atolada".
Mais um vinho da Ponta de Estoque Mistral deste ano. Assim como os demais (1ª. Viña 1999 e 2000 e RPF 1999, todos igualmente Tannat) apresenta-se evoluído e interessante, porém este 2002, em minha opinião, ainda precisa de alguns anos (2 a 3) de adega para tornar-se ainda mais interessante. Desta “safra”, o RPF 1999 foi o mais interessante até agora.
Rubi, cereja, com bordas evidenciando, levemente, os 7 anos de vida. Nariz ainda muito frutado (frutas negras), madeira bem integrada (chocolate, baunilha), toque animal que se confunde com defumado (bacon), algum álcool. Em boca, encorpado, com taninos bem domados que ainda secam a boca e são acompanhados por acidez destacada e refrescante. Permanece em boca e nariz por 15+.
Escoltou picanha grelhada, batata assada e farofa de ovos. Foi bem. Tem estrutura para equilibrar-se com a carne e acidez para limpar o palato e preparar para a próxima investida. Como é comum com Tannats, irá bem com carnes untuosas. Deve ir muito bem com costela bovina, que pode ser daquelas preparadas lentamente sobre a brasa da churrasqueira ou, quem sabe, uma "vaca atolada".
Mais um vinho da Ponta de Estoque Mistral deste ano. Assim como os demais (1ª. Viña 1999 e 2000 e RPF 1999, todos igualmente Tannat) apresenta-se evoluído e interessante, porém este 2002, em minha opinião, ainda precisa de alguns anos (2 a 3) de adega para tornar-se ainda mais interessante. Desta “safra”, o RPF 1999 foi o mais interessante até agora.
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