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Aí eu penso:
1) Se os proseccos que chegam aqui são tão ruins, por que ofender os nossos espumantes brasucas com esta comparação?
2) Se há enófilo (como eu) que gosta de um prosecco tranquilinho, bem encaixado num momento descontraído ou num dia quente, por que diminuir ou ridicularizar o seu paladar? Há quem goste de espumante Moscatel para estas ocasiões, eu não...
Além disso, acho que vou cunhar a nova pérola... Eu, um apaixonado por Tempranillo, em especial os que chegam da DOCa Rioja, toda vez que provar um dos bons vou dizer "Melhor do que a maioria dos carmenere que importamos do Chile!".
Que tal?
Acho que não, não é? Tem espaço pra todos os paladares e não dá pra comparar com justiça e aquidade duas propostas tão distintas, além de soar deselegante com os apreciadores da casta ícone do Chile.
Proponho, então, que tal abandonarmos esta provocação deselegante? O que acham?
Abs.,
Marcus
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