Português, do Alentejo, este tinto é produzido pela Vinícola Roquevale no concelho de Redondo. Corte de Aragonês, Castelão, Trincadeira e Moreto, estagia 12 meses em tanques de aço inox. 13% vol álc.
Rubi violáceo, brilhante, com bordas levemente acastanhadas. Nariz alegre e vivo, marcado pelas frutas vermelhas e por algumas notas florais, algo vinoso, aromas doces. Em boca, corpo leve, taninos macios, acidez na medida certa, convida ao próximo gole. Final de boca remete a defumados. Ligeirinho em boca e nariz.
Excelente opção para o dia a dia, este tinto, cuja 1/2 garrafa custa R$13, e a garrafa de 750ml ao redor de R$20, agrada muito. Vai muito bem sozinho, ou à mesa. Outra pedida, serví-lo naquele dia em que amigos não muito afeitos ao vinho nos visitam. As notas doces, provavelmente, agradarão os convidados e o conjunto da obra não desagradará ao anfitrião.
Servi com goulasch, mas foi demais pra esse vinho, a páprica (que eu abusei) dominou e o vinho não teve força pra enfrentar. Com um prato mais simples e corriqueiro, spaguetti ao sugo com paillard de filé, por exemplo, fará excelente companhia. Deve ir bem, também, com medalhões de filé mignon e supreme de frango, entre outras variações destes temas.
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