Leitor, Amigo,
Depois de escrever ativamente por 2 anos aqui no Azpilicueta e ficar outros 2-3 anos inativo, uma ausência que, em parte, se explica pelo nascimento das minhas filhas, gêmeas, Helena e Heloisa, a paixão por escrever sobre o vinho me (re)tomou de assalto e há cerca de um mês eu estou na ativa novamente.
Uma nova fase, marcada por uma nova marca, Vinhos de Hoje… Conduzida, porém, com os mesmos propósitos de outrora: falar sobre o que provo, sobre o que gosto de provar e, principalmente, instigar ao conhecimento.
O blog Vinhos de Hoje já nasce com uma estrutura de assuntos sugerida, afinal, sem saber onde chegar, não temos segurança em nosso caminhar… Porém, passo a passo, esta estrutura deve ser complementada e recheada, enfim, construída… E peço a você, leitor do Azpilicueta, que passe a me acompanhar nesta nova jornada… Que contribua, colabore, com este novo espaço… Para que ele seja mais do que o Blog do “Marcus”, mas sim, um espaço interessante para abordar o assunto vinho, que tanto gostamos, certo?
Seja bem vindo!
E, claro, muito obrigado por me acompanhar neste período... Um período de silêncio, mas de gratas surpresas e muita satisfação, no qual, mesmo sem atualizações, o Azpilicueta recebeu um volume considerável de visitas diárias! Muitíssimo obrigado, mesmo!
Abraço,
Marcus
marcus@vinhosdehoje.com.br
quarta-feira, 2 de julho de 2014
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Mocén Rueda 2007
Bodegas Antaño elabora este branco, com parcelas iguais de Verdejo e Viura, colhidas em vinhedos da DO Rueda, Espanha. 12% vol álc.
Amarelo dourado, límpido e brilhante.
Nariz franco, com abacaxi, guaraná, maçã, pêra e mel
Em boca é fresco e leve. Nos sabores, principalmente o mel e os cítricos. Persistência 10+.
Comprado em uma ponta de estoque no início deste ano, a descrença proporcionada pela idade e pelo baixo preço (preconceito), plantaram em minha mente um destino certo: a panela. Porém, ao provar uma taça, tive a certeza de que proporcionaria prazer, também, à mesa.
Depois disto, em um nublado domingo, o escolhi para acompanhar almoço com meca grelhada e creme de escarola. A maturidade dos seus sabores foi determinante para encarar tão bem este peixe de sabores e textura marcantes. O frescor continua credenciando-o como bom parceiro para os peixes e os frutos do mar.
Está em bom momento de consumo e creio que deve ser consumido logo.
Amarelo dourado, límpido e brilhante.
Nariz franco, com abacaxi, guaraná, maçã, pêra e mel
Em boca é fresco e leve. Nos sabores, principalmente o mel e os cítricos. Persistência 10+.
Comprado em uma ponta de estoque no início deste ano, a descrença proporcionada pela idade e pelo baixo preço (preconceito), plantaram em minha mente um destino certo: a panela. Porém, ao provar uma taça, tive a certeza de que proporcionaria prazer, também, à mesa.
Depois disto, em um nublado domingo, o escolhi para acompanhar almoço com meca grelhada e creme de escarola. A maturidade dos seus sabores foi determinante para encarar tão bem este peixe de sabores e textura marcantes. O frescor continua credenciando-o como bom parceiro para os peixes e os frutos do mar.
Está em bom momento de consumo e creio que deve ser consumido logo.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Amativo 2003
Este tinto, corte de 60% Primitivo e 40% Negroamaro, é elaborado por Vinícola Cantele, a partir de seus vinhedos em IGT Salento, na Púglia, região ao sul da Itália. Após a fermentação malolática, o vinho passa por afinamento em barricas de carvalho por 10 meses. 14,5% vol álc.
Rubi com bordas atijoladas, brilhante e levemente translúcido.
Nariz com presença das frutas vermelhas e negras, como cereja, framboesa, amora e ameixa. A madeira também está presente, de forma elegante, com discreta baunilha e alguns tostados. Florais, especiarias e balsâmicos completam a paleta.
Passo por boca é macio, com boa integração entre os elegantes taninos e a alegre acidez. Sabores repetem o frutado, o especiado e a madeira do nariz. Fim de boca com longa permanência das frutas vermelhas e dos tostados. 20+
Rubi com bordas atijoladas, brilhante e levemente translúcido.
Nariz com presença das frutas vermelhas e negras, como cereja, framboesa, amora e ameixa. A madeira também está presente, de forma elegante, com discreta baunilha e alguns tostados. Florais, especiarias e balsâmicos completam a paleta.
Passo por boca é macio, com boa integração entre os elegantes taninos e a alegre acidez. Sabores repetem o frutado, o especiado e a madeira do nariz. Fim de boca com longa permanência das frutas vermelhas e dos tostados. 20+
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Tortoise Hill Red 2006
Rubi com reflexos tendendo ao granada. Límpido e brilhante. Média densidade.
Nariz com presença de frutos vermelhos e negros, madeira, baunilha, pimentão e especiarias. Começa fechado e se abre após 15 a 20 min em taça.
Corpo médio, taninos firmes e elegantes e muito frescor. Palato é marcado pela presença frutada em companhia da madeira. Fim de boca com tostados e alguma especiaria. Persistência 15+
A sua acidez pede a companhia de comida. Para variar um pouquinho, as massas com molhos vermelhos e as carnes serão companhias interessantes. Caponata e outros pratos com beringela podem ser uma boa pedida também.
Nesta ocasião, em que retornamos ao Innominato Osteria, provamo-lo ao lado do saltimboca de filé (recheado com palmito) e do penne a frascatana (molho tomates frescos e mussarela de búfala). O resultado final foi menos elegante que o anterior, com o Prelúdio 2007, mas foi também muito bom, principalmente em função do seu frescor e do final de boca (em que a madeira aporta notas tostadas que se encontram bem com o filé) e todos à mesa elogiaram.
Está em ótimo momento de consumo e não creio que apresentará qualquer evolução. Deve permanecer neste estágio por um ano mais.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Eme 2007: Graciano, a graça da Rioja...
Casado Morales elabora este monovarietal Graciano, com uvas colhidas de vinhas de idade superior a 30 anos, na tradicional Rioja espanhola. Porém, naquela região, a tradição está nos blends. Eis que aqui o blend está no carvalho, que vem da França, EUA, China, Romênia e Hungria, nos quais o vinho estagia por 11 meses. Após engarrafado, outros quatro meses nas caves da vinícola. 13,8% vol álc.
Rubi com reflexos granada. Límpido, denso e brilhante.
Nariz com presença de ameixa, cereja, morango (geléia), framboesa, caramelo, tostados, chocolate, especiarias, páprica doce e florais.
Corpo médio e acidez presente. Seus taninos são, ao mesmo tempo, finos e elegantes, porém, marcantes e vigorosos. Passo por boca é suave e repete, em sabores, aquilo que se apresentou em aromas no nariz. Fim de boca marcado por morango, framboesa e caramelo! Persistência 20+
Apresenta a elegância dos vinhos da Rioja espanhola. Sua presença aromática é certamente similar, mas no palato é que se percebe a maior contribuição que esta casta aporta aos tintos desta DOCa. Que corpo... Elegância e suavidade. Seda pura!
Sozinho ou com comida? Não importa como, desde que ele esteja presente.
Carnes vermelhas, como o T-bone steak, rubro e suculento, desta ocasião, serão companhias certeiras. Mas aquela lasanha do domingo, ou aquele risoto de funghi do sábado à noite, ou ainda o charuto de folha de uva (com a presença terrosa do cominho), de qualquer dia afortunado da semana, serão companhias certeiras.
Sozinho? Festa!
Vida longa pela frente. Em alguns anos perderá a alegria da juventude, mas ganhará em complexidade e austeridade.
Rubi com reflexos granada. Límpido, denso e brilhante.
Nariz com presença de ameixa, cereja, morango (geléia), framboesa, caramelo, tostados, chocolate, especiarias, páprica doce e florais.
Corpo médio e acidez presente. Seus taninos são, ao mesmo tempo, finos e elegantes, porém, marcantes e vigorosos. Passo por boca é suave e repete, em sabores, aquilo que se apresentou em aromas no nariz. Fim de boca marcado por morango, framboesa e caramelo! Persistência 20+
Apresenta a elegância dos vinhos da Rioja espanhola. Sua presença aromática é certamente similar, mas no palato é que se percebe a maior contribuição que esta casta aporta aos tintos desta DOCa. Que corpo... Elegância e suavidade. Seda pura!
Sozinho ou com comida? Não importa como, desde que ele esteja presente.
Carnes vermelhas, como o T-bone steak, rubro e suculento, desta ocasião, serão companhias certeiras. Mas aquela lasanha do domingo, ou aquele risoto de funghi do sábado à noite, ou ainda o charuto de folha de uva (com a presença terrosa do cominho), de qualquer dia afortunado da semana, serão companhias certeiras.
Sozinho? Festa!
Vida longa pela frente. Em alguns anos perderá a alegria da juventude, mas ganhará em complexidade e austeridade.
PS: Desafortunadamente, a importadora não cuidou para que o vinho chegasse às minhas mãos com rótulo e contra-rótulo perfeitos, como o vinho merece. Motivo pelo qual lhe dedico o crédito da foto acima. By the way, verdade seja dita, procure pelo marcador abaixo e verá que os seus rótulos, aqui provados, sempre surpreenderam positivamente.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Winemaker’s Lot Riesling 2007
Elaborado pela gigante Concha y Toro com uvas Riesling de vinhedos localizados no Vale de Bio-Bio. 13% vol álc.
Amarelo palha, tendendo ao dourado. Reflexos esverdeados. Límpido e brilhante.
No nariz, a elengante presença dos aromas de damasco, melão, pimenta branca, noz moscada e pedra de isqueiro.
Fresco e com passagem macia pelo palato. Sabores a melão, pimenta branca e uma nova e persistente nota de abacaxi. 12+
Excelente momento de consumo. Deve suportar dois anos mais. Bem adegado, irá além.
Nesta ocasião, foi selecionado para acompanhar risoto de alho poró e atum selado no azeite. Suas notas aromáticas encontraram-se muito bem com as do risoto, que, aliás, deu-se muito bem, também, com o corpo do vinho. Com o atum, o encontro se deu pelo frescor do vinho, que suavizou o "peso" deste peixe de carne vermelha.
Amarelo palha, tendendo ao dourado. Reflexos esverdeados. Límpido e brilhante.
No nariz, a elengante presença dos aromas de damasco, melão, pimenta branca, noz moscada e pedra de isqueiro.
Fresco e com passagem macia pelo palato. Sabores a melão, pimenta branca e uma nova e persistente nota de abacaxi. 12+
Excelente momento de consumo. Deve suportar dois anos mais. Bem adegado, irá além.
Nesta ocasião, foi selecionado para acompanhar risoto de alho poró e atum selado no azeite. Suas notas aromáticas encontraram-se muito bem com as do risoto, que, aliás, deu-se muito bem, também, com o corpo do vinho. Com o atum, o encontro se deu pelo frescor do vinho, que suavizou o "peso" deste peixe de carne vermelha.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Prios Maximus Verdejo 2009
Este varietal Verdejo vem de Rueda, uma das muitas regiões produtoras de vinhos de Castilla y Leon, na Espanha. Quem o elabora é a Bodega De Los Rios Prieto. 13% vol álc.
Amarelo tendendo ao dourado, límpido e brilhante.
Nariz rico a frutos brancos, cítricos e tropicais. Maracujá, mousse de limão, pêra, maçã.
Levíssimo. Frutado se repete no palato, acompanhado por muito frescor. Maçã verde dá a nota final no retro-olfato. 10+
Vinho leve e refrescante, perfeito para acompanhar pratos de frutos do mar e pescados. Nesta ocasião, acompanhou camarão na manteiga, com alho e pimenta vermelha e ravioli de 3 queijos com molho de tomates frescos e camarões.
Suportou a untuosidade do primeiro prato, limpando o palato e preparando, assim, a próxima investida, além de dialogar em alto nível com o crustáceo. Já com o ravióli, sua acidez acentuou agradavelmente o frescor do molho e suas notas frutadas conversaram muito bem com o camarão e com o recheio de queijos. Nos dois casos, o conjunto cresceu.
Está em excelente momento de consumo e deve permanecer assim por mais um ano.
Amarelo tendendo ao dourado, límpido e brilhante.
Nariz rico a frutos brancos, cítricos e tropicais. Maracujá, mousse de limão, pêra, maçã.
Levíssimo. Frutado se repete no palato, acompanhado por muito frescor. Maçã verde dá a nota final no retro-olfato. 10+
Vinho leve e refrescante, perfeito para acompanhar pratos de frutos do mar e pescados. Nesta ocasião, acompanhou camarão na manteiga, com alho e pimenta vermelha e ravioli de 3 queijos com molho de tomates frescos e camarões.
Suportou a untuosidade do primeiro prato, limpando o palato e preparando, assim, a próxima investida, além de dialogar em alto nível com o crustáceo. Já com o ravióli, sua acidez acentuou agradavelmente o frescor do molho e suas notas frutadas conversaram muito bem com o camarão e com o recheio de queijos. Nos dois casos, o conjunto cresceu.
Está em excelente momento de consumo e deve permanecer assim por mais um ano.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Prelúdio 2007
O enólogo Marco Danielle, do Projeto Tormentas, produz esse tinto com uvas Merlot (70%), Cabernet Sauvignon (20%) e Cabernet Franc de vinhedos próprios (Vinha Solo) em Campos de Cima da Serra. Sem filtragem, sem conservantes e sem madeira. 12,7% vol álc.
Belo rubi, muita densidade e brilho. Bordas com discreta tendência aos tons granada.
Ao nariz, um passeio de frutas negras, couro, pimentão, alguma nota terrosa e, para quem gosta (meu caso), um agradável final levemente oxidado, lembrando os grandes Rioja envelhecidos.
A fruta se repete no palato, em harmonia com os taninos finos e o frescor típico dos vinhos gaúchos. Final poderia ser um pouco mais longo. 8+
Foi minha segunda experiência com o Prelúdio, porém, pela primeira vez, o apreciei com calma e na companhia de comida. Confirmou a impressão inicial, um belo vinho nacional. Muito correto e acima da média em sua faixa de preços. Deve suportar ainda mais algum tempo e será uma ótima pedida na companhia dos amigos.
Vinho de apelo gastronômico, foi muito bem ao lado de penne com molho de tomates frescos e manjericão e saltimboca de filé com recheio de palmito assado (Innominato Osteria, em São Paulo). Acidez perfeita para a massa e corpo correto para a carne. Definitivamente, irá bem ao lado de massas com molhos vermelhos.
Belo rubi, muita densidade e brilho. Bordas com discreta tendência aos tons granada.
Ao nariz, um passeio de frutas negras, couro, pimentão, alguma nota terrosa e, para quem gosta (meu caso), um agradável final levemente oxidado, lembrando os grandes Rioja envelhecidos.
A fruta se repete no palato, em harmonia com os taninos finos e o frescor típico dos vinhos gaúchos. Final poderia ser um pouco mais longo. 8+
Foi minha segunda experiência com o Prelúdio, porém, pela primeira vez, o apreciei com calma e na companhia de comida. Confirmou a impressão inicial, um belo vinho nacional. Muito correto e acima da média em sua faixa de preços. Deve suportar ainda mais algum tempo e será uma ótima pedida na companhia dos amigos.
Vinho de apelo gastronômico, foi muito bem ao lado de penne com molho de tomates frescos e manjericão e saltimboca de filé com recheio de palmito assado (Innominato Osteria, em São Paulo). Acidez perfeita para a massa e corpo correto para a carne. Definitivamente, irá bem ao lado de massas com molhos vermelhos.
domingo, 1 de maio de 2011
Maderos de San Juan Tempranillo 2008: Nem só de Tannat vive o Uruguai! #cbe
Este tinto é a minha escolha para retornar às atividades da Confraria Brasileira dos Enoblogs. O tema "Tempranillo em qualquer faixa de preços" foi sugerido pela confreira Fabiana do blog Escrivinhos.
Vem do terroir de Colonia del Sacramento, Uruguai, este varietal Tempranillo que é elaborado pela vinícola Los Cerros de San Juan. 12 meses em barricas e outros 12 meses em garrafa antes de iniciar a comercialização. Comportados 12,5% vol álc.
Vermelho granada, denso e brilhante.
Nariz apresenta boa integração entre a fruta e a contribuição do carvalho em que foi envelhecido. Presença de amora, mirtilo, ameixa, cereja, chocolate ao leite, baunilha e canela. Boa complexidade e densidade.
Corpo médio para leve, taninos ainda um pouco verdes e acidez vivaz. Sabores em boca repetem os aromas captados no exame olfativo. Final de boca ligeiro com presença frutada.
Beber ao redor dos 16oC, pois acima o álcool deixa de ser tão comportado e surge um final de boca amargo.
Deve afinar os taninos nos próximos dois anos, porém não creio que tenha estrutura para longa guarda. Também não acredito que ganhará muito mais complexidade de aromas.
Com certo apelo gastronômico, principalmente pelo frescor e pelo álcool comportado, nesta ocasião acompanhou risoto de shitake e shimeji flambado no próprio vinho.
Vem do terroir de Colonia del Sacramento, Uruguai, este varietal Tempranillo que é elaborado pela vinícola Los Cerros de San Juan. 12 meses em barricas e outros 12 meses em garrafa antes de iniciar a comercialização. Comportados 12,5% vol álc.
Vermelho granada, denso e brilhante.
Nariz apresenta boa integração entre a fruta e a contribuição do carvalho em que foi envelhecido. Presença de amora, mirtilo, ameixa, cereja, chocolate ao leite, baunilha e canela. Boa complexidade e densidade.
Corpo médio para leve, taninos ainda um pouco verdes e acidez vivaz. Sabores em boca repetem os aromas captados no exame olfativo. Final de boca ligeiro com presença frutada.
Beber ao redor dos 16oC, pois acima o álcool deixa de ser tão comportado e surge um final de boca amargo.
Deve afinar os taninos nos próximos dois anos, porém não creio que tenha estrutura para longa guarda. Também não acredito que ganhará muito mais complexidade de aromas.
Com certo apelo gastronômico, principalmente pelo frescor e pelo álcool comportado, nesta ocasião acompanhou risoto de shitake e shimeji flambado no próprio vinho.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Viña Salort Tannat Roble 2005
Traversa Vinos Finos elabora este 100% Tannat com passagem de 6 meses em barricas novas de carvalho americano. Os vinhedos estão localizados no Departamento de Montevideo, capital do nosso vizinho Uruguai. 13,5% vol álc.
Rubi com bordas levemente atijoladas. Grande concentração de cor.
Nariz expressivo, domina o ambiente ao ser servido. Camadas de frutas negras, notas tostadas e especiarias.
Encorpado, taninos finos e elegantes e médio frescor. Vinho carnudo, passa elegantemente por boca e desfila notas frutadas e da passagem pela madeira. Longo. 20+
Mostrou força para encarar o peso da costela e elegância para casar com o aromático arroz de carreteiro. Ao contrário do que se imagina quando têm-se pela frente um Tannat, este irá bem, também, sozinho.
Está em excelente momento, possivelmente no ápice - ou muito perto dele - da sua maturidade. Tem estrutura para suportar de três a cinco anos mais.
Rubi com bordas levemente atijoladas. Grande concentração de cor.
Nariz expressivo, domina o ambiente ao ser servido. Camadas de frutas negras, notas tostadas e especiarias.
Encorpado, taninos finos e elegantes e médio frescor. Vinho carnudo, passa elegantemente por boca e desfila notas frutadas e da passagem pela madeira. Longo. 20+
Mostrou força para encarar o peso da costela e elegância para casar com o aromático arroz de carreteiro. Ao contrário do que se imagina quando têm-se pela frente um Tannat, este irá bem, também, sozinho.
Está em excelente momento, possivelmente no ápice - ou muito perto dele - da sua maturidade. Tem estrutura para suportar de três a cinco anos mais.
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