
Rubi brilhante. No nariz, primeiro, ataque de café, depois, frutas maduras, ameixa surgiu depois de algum tempo, ponto fraco para o álcool muito presente. Em boca, tâninos um pouco rústicos, acidez agradável, leve amargor, menos álcool do que em nariz. Pouca persistência retronasal, mas longo em boca.
Depois de uma viagem por Macéio, com muitos peixes e brancos, este paulistano precisava matar saudades da pizza - e dos tintos. Este Vega Ibor acompanhou pizzas de Lombo e Quatro Queijos, e foi bem com as duas.
Esta é a segunda garrafa provada em 6 meses. A primeira me pareceu mais equilibrada em boca e nariz mais potente a frutas, no entanto, nesta segunda garrafa, a nota de café deu o ar da graça e deixou o conjunto mais "complexo".
Foi importado pela Sociedade da Mesa e pelo que sei ainda está disponível. Vale a compra, mas nao creio que deva ser guardado por muito tempo.
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